O que é

Playback Theatre é uma forma original de teatro de improviso que recria no palco as histórias espontâneas das pessoas da plateia, a respeito de temas e conteúdos diversos. Acessível e divertido, também nos remete a dimensões de profundidade e sofisticação.

O Playback Theatre é uma ferramenta útil para trabalhar situações nas quais pessoas precisam ampliar sua comunicação, celebrar resultados, superar desafios, criar conexões, ter mais aproximação e fortalecer laços já existentes. A técnica permite que a expressão individual seja compartilhada pelo coletivo e que esta experiência, vivida por todos, seja expandida para as relações pessoais e de trabalho.

Como surgiu

A primeira companhia de Playback Theatre foi fundada em 1975, por Jonathan Fox e Jo Salas. Fox era um estudante de teatro de improviso, da narrativa tradicional oral, do método de psicodrama, de Jacob Moreno e do trabalho de Paulo Freire. Salas era uma musicista e ativista.

A técnica se espalhou por toda a América do Norte e Europa e já existem companhia nos seis continentes.

A Rede Internacional de Playback Theatre – IPTN – foi fundada em 1990 para apoiar as atividades das companhias em todo o mundo. Dados de 2010 relatam que constam da IPTN, 100 companhias, 300 membros individuais, de 40 países.

Em 1993, Jonathan Fox fundou a Escola de Playback Theatre com a finalidade de fornecer cursos em Playback Theatre. Em 2006, a escola passou a se chamar Centro de Playback Theatre, expandindo seu foco para o desenvolvimento mundial do Playback Theatre.

Quem somos

A Brasilis Playback Theatre é uma consultoria de pessoas em recursos humanos, com foco em treinamento. Nossa expertise é o Playback Theatre: um teatro de improviso baseado nas histórias espontâneas das pessoas da plateia.

Desde 2006 apoiamos principalmente as áreas de Comunicação, Marketing e Recursos Humanos, entre outras, em eventos, convenções e treinamentos organizacionais.

Oferecemos apresentações, workshops e oficinas de Playback Theatre, totalmente customizadas para as necessidades dos nossos clientes.

Missão

•  Tornar-se uma importante ferramenta em
lugares onde as pessoas precisam se ouvir
ou onde há interesse em dar
oportunidade às vozes menos ouvidas.

•  Ser ponte para uma maior consciência
social entre os indivíduos.

•  Ser um espaço bastante democrático para
a reflexão e compartilhamento de ideias.

•  Proporcionar um ambiente saudável, para
que os valores humanos sejam
respeitados e praticados.

•  Buscar a diversidade de opiniões
e respeitar as diferenças.

Equipe

Adriana Mello

Cantora, flautista e multi instrumentista, com graduação em música (UDESC), especialização em Voz (CEV) e em Canção Popular (FASM) e mestrado em artes cênicas (UNESP). Trabalha com teatro desde 2004, em cena e nos bastidores, fazendo preparação vocal, direção musical e arranjos. Gravou trilhas para documentários, audiolivros e participou da gravação de cds de compositores paulistas e catarinenses. Já realizou shows em cidades brasileiras e em países como Chile, Itália e Portugal.

Andrea Zeppini

Atriz, arte-educadora, pesquisadora nas áreas de teatro e literatura, psicanalista. No teatro, desenvolve pesquisa em playback theatre desde 2002, fundou o Grupo Nhemaria em 2009, atuou em diversos espetáculos como atriz. Formada em História pela FFLCH-USP, fez Mestrado e Doutorado em Literatura e Cultura Russa na mesma instituição. Hoje é pós-doutoranda do mesmo programa. Ministra oficinas e workshops de teatro e literatura.

Fernanda Schaberle

Atriz e figurinista. Iniciou sua carreira em 2002 em Santa Catarina. Em São Paulo integrou a Taanteatro Cia, grupo Nhemaria, grupo Taturana entre outros. Desde 2010 desenvolve pesquisa em teatro de improviso. Estudou com Eugênio Barba, Tadachi Endo, Maura Baiocchi e Lina Della Rocca. É responsável pelo figurino da Brasilis.

Kathia Bissoli

Formada em Artes Cênicas pelo (INDAC) em 1998 e Pedagogia pela FMU em 2015. Em teatro realizou cursos de extensão com: Liliane Monteiro, Joana Levi, Amit Lahav, Ana Teixeira, entre outros. No teatro trabalhou com os diretores: Antônio Araújo, José Luiz, Paulo de Moraes, Antunes Filho, entre outros. No cinema trabalhou com os diretores: Roberto Gervitz, Hugo Carvana e Claudia Pucci, além de atuar em diversos filmes publicitários.

Luca Bulgarini

Músico. Com mais de três décadas de carreira, o violonista, cantor e compositor Luca Bulgarini se divide entre sua carreira solo, tendo como grande mestre, durante 20 anos, o violonista Paulinho Nogueira, e o Playback Theatre, sendo integrante da Brasilis desde 2007. Possui 4 cds lançados, 2 solos e 2 com o trio de violões Cor das cordas, do qual fez parte até 2021.

Mario de A. Moura

Ator e diretor de teatro. Fez parte da montagem da Cia. Magia Plenitude e Reciclagem, sob a direção de Francisco Azevedo, tendo realizado diversas montagens e oficinas. Em 1998 fez parte do elenco da primeira cia de Playback Theatre© no Brasil; em 2005 e 2006, completou a sua formação em Playback Theatre©, na Vassar College – NY, com o fundador, Jonathan Fox. Desde 2006 é diretor e condutor da Brasilis, responsável pelas diretrizes estratégicas e artísticas da cia. Participou de Congressos Internacionais de PT em São Paulo – 2007, Frankfurt – 2011, Montreal – 2015, África do Sul – 2023.

Nathalia Pagliuso

Atriz, arteterapeuta e arte- educadora, bacharel em Comunicação das Artes do Corpo com habilitação em Teatro pela PUC-SP e pós-graduada em Arteterapia pelo IJEP e Psicologia Junguiana pela Unimes. Como atriz atuou em espetáculos no Brasil e na Alemanha.  Participou de oficinas ministradas pelo Teatro da Vertigem, Grupo TAPA e Velha Companhia. Como arte-educadora realizou trabalhos pela APAE, em unidades do CEU, Oficinas Culturais do Estado. Atualmente é instrutora de artes cênicas pela Prefeitura de Santos.

Diego Garcias

Ator e modelo formado pela Fundação das Artes de São Caetano do Sul, já integrou mais de dez peças teatrais e dois musicais. Além de atuar em diversos filmes publicitários, ganhou destaque no cinema com “O Cemitério das Almas Perdidas”, de Rodrigo Aragão, e no documentário “Negror – Uma Peça Panfleto”, de Sidney Santiago. Em 2025, estreia nos longas “Pirâmides” e “Encruzilhadas do Caos”, ambos dirigidos por Alexander Buck.

Patrícia A M Suannes de A Moura

Advogada formada pela PUC/SP e Mediadora pela AASP, atuando na Área Cível em geral, em especial na de Família. Fotógrafa, Cozinheira, Costureira e Escritora por hobby, apaixonada por boa música, teatro, exposições, cinema e, sobretudo, por gente. Desde 2017 é a Produtora da Brasilis, cuidando também das redes sociais. Participou de Congressos de Teatro Playback em Curitiba (PR) e África do Sul, ambos em 2023.

Como funciona

Finalidade

O Playback Theatre tem sido utlizado
em treinamentos para ajudar:

• na comunicação;
• na reconciliação;
• na gestão de pessoas;
• na gestão de mudanças;
• na gestão de conflitos;
• na superação de metas e desafios;
• na celebração de resultados e
• na relação interpessoal.

Estrutura

Atores no palco, músico e um diretor, que faz a interface entre
plateia e elenco.

A plateia participa contando histórias pessoais que são encenadas logo a seguir, sem nenhuma combinação anterior.

Uma apresentação de Playback Theatre leva cerca de 1h30. Neste tempo, fazemos algumas histórias de aquecimento
e até 3 histórias, relativas ao tema contratado.

Em algumas ocasiões, dependendo do contexto, fazemos, ao final de nossa apresentação, um bate-papo com a plateia (10′) a respeito do trabalho em equipe. A partir de relatos dos colaboradores, fazemos analogias entre a nossa arte e o trabalho realizado na organização.

Para a apresentação, recomendamos que a plateia
esteja sentada em formato auditório.